O nascimento sempre me fez impressão...
Como se houvesse algo de errado em nascer.
A morte, por outro lado, fascina-me.
Respeito-a como a um inimigo que admiramos.
Não quero mais o início, o recomeço, o renascimento.
Estou pronta para o fim.
Não me interessa o desenvolvimento humano, interessa-me, sim, a arte de desaparecer.
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